quinta-feira, maio 31, 2007

OBRIGADO

O MEU obrigado pelo som que chegou de lá. Soube bem. És um bom amigo.

PS - Gosto de te ver com o "bichinho" dos Mission no corpo. Desculpa se sou um dos responsáveis pela "doença".

quarta-feira, maio 30, 2007

MERECIDO

São as palavras de Ricardo Araújo Pereira após uma polémica estéril. O jornal, DN, passa pela vergonha merecida.


Dizem que é uma espécie de plágio. Como reage?

Com o dicionário. Plágio é a apropriação do trabalho alheio sem indicação da origem. Quando apresentámos o genérico à imprensa, indicámos a origem da ideia e a razão pela qual mantivemos o Un, deux, trois, quatre. Não há referências a Claude François porque a canção que ele canta é, basicamente, a conhecidíssima música tradicional inglesa Three Blind Mice. Sendo uma música popular, o autor é desconhecido. Como foi o maestro Ramón Galarza a fazer os arranjos, é ele que assina. Já agora, poupo trabalho futuro ao DN: também não compusemos a música do genérico do nosso programa da Radical. E os Painéis de São Vicente, que usámos na série da RTP, não foram pintados por nós. E também não pedimos autorização ao autor para os usar. Uma coisa garanto: no dia em que queiramos fazer-nos passar por compositores, com todo o respeito pelo François, optaremos por Bach.

Acha que estão a exagerar o assunto por inveja?

Não. É um assunto importante. Estamos a falar de um genérico cuja música é a adaptação duma canção popular. Dá primeira página em qualquer parte do mundo. Parabéns ao DN por se ter adiantado ao Le Monde.

Se tivesse só cem mil espectadores, davam conta do episódio?

Não percebo a pergunta. No DN de dia 23 assina uma notícia em que afirma: "Os humoristas assumem, desde o início, que a ideia não é deles." Agora, diz-me que alguém "deu conta do episódio". Se assumimos desde o início, de que "episódio" é "deram conta"? Só se for este: nós, não sabendo compor música, usámos uma que já existia (isenta de direitos de autor). Depois, explicámos o modo como o genérico foi concebido. Seis meses depois, inspirado por blogues, o DN faz manchete revelando ao País o que nós nunca escondemos. Só houve um pormenor que o DN se esqueceu de revelar: que a música em causa está isenta de direitos de autor.

Não deixa de ser curioso que seja no YouTube, onde o Gato tem os vídeos mais partilhados, que se tenha descoberto o original...

O facto de termos indicado o original a partir do qual fizemos o pastiche é capaz de ter facilitado a "descoberta". Curioso é que, no YouTube, se encontrem também várias versões do Three Blind Mice, como esta (http/youtube.com/watch?v= kPNC1WsVxdU) e o DN não tenha dado por isso. Talvez quando um blogue fizer esse trabalho.

Acredita que o assunto pode ter algum impacto no sucesso do programa?

Claro. No sucesso do programa e também no futuro do País.

O Gato Fedorento pagou os direitos ou obteve o consentimento do autor original da música para utilizá-la no genérico do programa?

Nem uma coisa nem outra, na medida em que o autor original da música é um inglês não identificado que terá vivido no século XVI. Não digo que seja impossível obter o seu consentimento, mas nós achamos complicado. Manias. No entanto, se o DN o encontrar, teremos todo o gosto em pagar-lhe.|

terça-feira, maio 29, 2007

...

WITH or WHITHOUT YOU

Hoje vou ter de tomar uma das decisões mais difíceis que tomei... até hoje. Esta música acompanhou-me em muitos momentos. Bons e maus. Tal como os U2, uma banda que me diz muito e de que apenas desliguei nos últimos anos por sentir que não mantiveram a excelência a que eu os obrigo. Ainda assim, para perceberem como gostos deles, para mim os Mission são os U2 do gótico. Quem me conhece, sabe que este é o maior elogio que posso fazer.

Ao som desta música já chorei muitas vezes. E ri, namorei, flirtei, fiz amor. É uma música que me diz muito. Passava pelo blog da Luna, as deliciosas crónicas das horas perdidas, e dei de caras com eles. Curioso como estão sempre presentes nestes momentos em que verdadeiramente nos definimos. Curiosamente, a melhor recordação que esta música me traz é dos tempos de irresponsabilidade total, em que o contava era a banda, a música e o Sporting. Esta era uma das músicas preferidas da Juve Leo. Passámos tardes de pouca glória mas de amor absoluto a abanar os cachecóis ao som de With or Without you.

A primeira vez que vi os U2 chorei. A segunda também. E esta música tem um efeito fodido em mim. É como esta decisão. A música é a minha vida. Infelizmente, não pode ser ela a controlá-la.

segunda-feira, maio 28, 2007

sábado, maio 26, 2007

UFF...

7.º DIA sem folga. Já ficava em casa a brincar com os putos. Mas não dá...

PARABÉNS


ELE, o meu melhor amigo, faz anos hoje. E o Wayne Hussey também. Curioso, o facto de ambos terem nascido no mesmo dia. Muito curioso, mesmo. Parabéns. A ambos. Do fundo do coração.


Mas a ti por tudo. Um filho, um projecto, um casamento, uma vida cheia a marcar todos aqueles por quem passas. Não há muitos que possam dizer o mesmo. I love you. Como te disse ontem, para mim és como o Sporting. Até morrer.

LEMBRO-ME

DE BARCELONA. De uma morte que marcou uma vida. De um amor interrompido a frio quando nada o fazia prever. Foi um golpe duro, não foi? Como sobreviveste? Sim, o tempo cura muitas feridas. Não todas, claro. O problema é quando elas reabrem, não? Sangram, deixam marcas que são difíceis de apagar. Beijos para ti.

quinta-feira, maio 24, 2007

LAMENTO

HÁ por aí um erro qualquer pois não faço anos hoje. De qualquer forma, obrigado a todos.

PS -- Quem faz anos hoje é o meu pai, o sr. Ramiro. Parabéns a ele, que é o maior!

PAINTED ON MY HEART

É uma das nossas músicas, loira. Lamechas e kitsch, sim, mas com o Ian em grande forma tal como o Billy. O cabrão do Astbury tem muita pinta, devo reconhecê-lo.

JOGO DE LÁGRIMAS

NÃO percebia o silêncio. Pelo menos tanto. Tão grande. Tinham sido muitos anos de uma amizade demasiado forte para que as coisas ficassem assim. Tão indefinidas. Tão erradas.
Sabia que as vezes em que tinham cruzado a delicada fronteira amizade haviam deixado sequelas. Afinal, tinham sido demasiadas as noites em que esse sentimento tão puro quanto desinteressado havia sido quebrado em nome de... sim, essa pergunta ficou sempre sem resposta.
Seria isso? Ira? Frustração por não haver algo mais? Ambos sabiam que não era o sexo que os puxava para esse limbo de desencontros que tantas vezes cruzavam juntos. Anos sem se verem eram automaticamente repostos em flashes fáceis de entender. Os ombros haviam servido para chorar como os cabelos para acariciar. Tinham alinhado num jogo lindo e perigoso mas em que hoje não havia heróis ou vencedores. Apenas dois corpos afastados e almas que não ousavam sequer trocar um olhar ou uma palavra. Emocionalmente perdidos, procuravam respostas para as perguntas que não arriscavam colocar. E assim era difícil. Impossível mesmo. Ela tinha-o compreendido primeiro.

As noites passadas, não mais do que os dedos de uma mão, continuavam a dificultar o normal desenrolar dos acontecimentos, cada vez mais previsíveis e conscientes, adultos e acertados, tão chatos quanto correctos. Atormentados, optaram pela decisão desejada pelo mundo do bem. Ou a mais parecida. A mais estúpida talvez.

Nunca mais. Ela mantinha a promessa. Ele não. Isso corroía-o por dentro como o ácido corrói as veias de alguém desesperado por travar um vício incurável. Ela parecia ter conseguido deixar aquele mundo de enganos e desenganos em que ambos tinham vivido sem encontrar solução. Ele não.

Hoje lamentava não ter acarinhado mais um sentimento que era puro aos seus olhos mas não aos dos outros. A verdade escondida teimava em afrontá-lo todos os dias. Tinha sido rico e não tinha percebido. Hoje tinha tudo mas era pobre. Tinha acreditado na palavra traição sem defender o sentimento que o dominava. Ia pagá-lo bem caro. Demasiado caro, pensava. Infelizmente, há sempre um preço a pagar. Resta saber se estás disposto a fazê-lo. Ou não.

quarta-feira, maio 23, 2007

AMOR?


Sim, amor também é isto...

AS DESCULPAS FICAM SEMPRE BEM

Alinhamento

Infra Red
Because
Meds (Piano)
Drag
Space Monkey
Soulmates
Song 2 Say Goodbye
Cops
Every U Every Me
Special Needs
One Of A Kind
Bionic
Blind
Special K
Bitter End

Running
Taste in Men
20 Years

APOLOGY TO PORTUGUESE FANS

Placebo would like to apologise unreservedly to all the fans who attended the Creamfields festival in Lisbon on Saturday night (19th May). The set was cut short due to Brian losing his voice as an extreme reaction to the cold temperatures. He was literally unable to keep singing. The band left the stage for the encore but decided it was impossible to continue. "We sincerely apologise to all our fans at Creamfields. We understand that it must have seemed confusing as to what was going on and we are sorry we had to cut our set short. Nothing frustrates us more than having on stage problems. In this instance, the problems were simply Brian's voice. We hate to let our fans down but there was just nothing we could do. It's certainly not the way we'd hoped to kick off our European tour!!"

PS - A laranja as músicas que não foram tocadas devido às dificuldades. Fica-lhes bem.

THE LIFE OF HE

ACREDITO que é possível amar sem reservas. Mas não que o amor é tudo. A vida é fodida. O trabalho. Os filhos. As responsabilidades. As contas conjuntas. Os cartões de crédito. Os interesses diferentes. Sim, acredito que é possível amar sem reservas. Mas o que pensar quando vemos tantos ao nosso lado a cair? A vida é fodida. E não há receitas absolutas.

terça-feira, maio 22, 2007

UMA MERDA...

TENHO tido pouco tempo e apenas por isso não deixei aqui uma breve crítica ao pior festival em que estive até hoje: Creamfields. Sim, é verdade que não posso falar muito porque frequentei o local com bilhetes à borla e desloquei-me apenas para ver Placebo, mas ainda assim... bem, se tivesse pago bilhete então estava louco de raiva.
Comecemos pelo som... num festival mais virado para as novas tendências, o som dos palcos de live-acts nunca esteve bom. Nem o palco principal. Ainda não percebi porque se foram embora tão cedo os Placebo e a razão de um concerto tão merdoso, mas de uma coisa tenho a certeza: se o som lá em cima estava tão mau como cá em baixo era impossível ter qualquer prazer em tocar. Aliás, nós só com muito esforço fomos tendo algum prazer em ouvir.
O erro mais grave, a falta de dimensão das coisas. Havia filas para tudo, mas tudo. Este foi o primeiro festival onde estive em que comer era quase uma missão impossível. Três roulotes numa extremidade (e entre muros para apertar bem os coitados que se aventuravam na procura de um hamburger) e uma na entrada era tudo o que havia. Era também suposto os bares terem, todos eles, daquelas sandes pré-fabricadas. Pura mentira. Às 20 horas já não havia em nenhum. Fastástico...
Em suma, já não tive sequer pachorra para esperar pelos Prodigy e o Creamfields foi, todo ele, uma desilusão. Grande, mesmo.

PS -- Uma palavra para os Who Made Who, também eles com um som merdoso, mas praticantes de uma pop/electro/rock que fez tudo o que era perninha mexer, e bem. Bom concerto, apesar de tudo.

segunda-feira, maio 21, 2007

NO, THANKS

NO FUTEBOL como na vida não sei o que é ganhar a qualquer preço. Nem me interessa. O título está bem entregue. Prefiro ser adepto de um clube assim. E prefiro perder os títulos que forem precisos desde que não tenha que lidar com vitórias manhosas, apitos dourados, casos de quinhentinhos e espancamentos em jornalistas incómodos. E atenção, não leiam aqui uma crítica ao FC Porto, clube que muito respeito. Tem apenas a ver com pessoas. É nessas que acredito. Os clubes não estão em causa. E confesso. Tenho muito orgulho neste Sporting.

PS - Parabéns ao meu amigo Henrique, um campeão de quem gosto.

DESDE 1906 A APAIXONAR CORAÇÕES

4-0. E mais um jogo enorme. Dá prazer ver esta equipa jogar. Principalmente com os dois putos pela mão.
Não ganhámos o campeonato? Não faz mal. Sofreram a bom sofrer. E era difícil querer mais com episódios como Leiria, o golo com a mão do Paços de Ferreira e a sempre Santa Aliança formada pelos "irmãos" Paraty, Benquerença e, claro, não esquecer o sr. Costa.
Parece-me que o futebol dos leões acaba a encantar todos os que gostam de bola. Isso chega.

sábado, maio 19, 2007

ELES ANDAM AÍ


EM GLASGOW foi assim. É bom saber que eles andam aí outra vez. Curte James/Moás.

PARTY TIME!

BLOC PARTY. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party. Bloc Party.

Sim, gostei muito. Rock? Pop? Não sei. Inglês? De certeza. Bom... vêm cá em Julho outra vez. Ainda bem. Pelo menos para as 4 mil almas que os viram ontem. Porque todos vamos querer repetir.

quinta-feira, maio 17, 2007

I'VE WAITED SUCH A LONG TIME

SIM. Posso esperar mais um pouco. Já esperei tanto. Why not? Parece que estou a ouvir o Trevor Tanner... I've waited such a long time, please...

quarta-feira, maio 16, 2007

ISTO É ROCK!

AMANHÃ há ensaio de Karpe Diem. Sexta-feira vou ver Bloc Party. Sábado vou ao Creamfields ver Placebo, Prodigy e o resto. E domingo vou com os putos ver o Sporting. É de agendas assim que eu gosto. Karpe Diem para todos vós.

terça-feira, maio 15, 2007

ÁRBITROS

OLEGÁRIO Benquerença nas Antas. Não há vergonha...

CONCERTOS

HÁ NOVAS datas para os Karpe Diem no horizonte. Boas notícias. Das que me fazem correr o sangue mais depressa nas veias. Vemo-nos por aí em Junho...

segunda-feira, maio 14, 2007

NEVER TO LATE... FOR JAMES!


O NOSSO guitar-hero fez anos e infelizmente não pude estar presente. Lamento pelo que o homem significa para mim e para a banda. E não porque a minha presença fosse importante. Antes pelo contrário. Mais porque gostava de ter partilhado esses momentos com ele. E todos os outros. Trata-se de uma personagem rica em características. Como nós, nem todas boas, nem todas más. Mas uma boa companhia nos bons e maus momentos. Acima de tudo, um gajo com quem dá uma tesão do caralho tocar.

Quanto a mim, o lead-guitar é, a par do Fino, o elemento mais talentoso da banda. E isto não é uma crítica aos outros em que me incluo. Apenas uma opinião. Que não afecta a criatividade do Monge ou a carismática liderança do Paulo. Acredito que se trata da constatação de um facto. Pena é que não tenha, por exemplo como tem o nosso líder, maior cultura e horizontes musicais. Poderia ser um dos guitarristas mais interessantes das garagens nacionais. Ainda há tempo. Felizmente para nós que beneficiamos da sua presença.

O que mais desejo é que sejas feliz. Com quem, contra quem, isso, sinceramente não me interessa. Com quem vives, com quem dormes, o que fazes, meu amigo, é a tua vida. Eu contento-me em partilhar ensaios, palcos, minis e bifanas contigo. Chega-me pois eu próprio não tenho tempo para mais. Se tivesse e se quisesses, tenho a certeza que gostava de ser teu amigo. O que serei sempre e enquanto tu quiseres, estejas com quem estiveres.

Faz-nos um favor. A todos nós. Sê feliz. Não é por ti. É puro egoismo nosso. É assim que gostamos de te ver.

PLEASE...

FERNANDO SEARA candidato a presidente da Câmara de Lisboa... Devem estar a brincar connosco. Já era tempo de escolherem alguém decente para por a capital em ordem. Este país, às vezes, faz-nos corar de vergonha.

sexta-feira, maio 11, 2007

Para a minha loira...

Hard-Fi - Better do better

Keep it in the family - The Mission

O novo single dos Mission, retirado do disco "God is a bullet". O vídeo é feito por um fã não profissional. Percebe-se bem do que fala a letra...´
Infelizmente é a música que menos gosto no novo trabalho. Mas aqui fica para vocês darem a vossa opinião.

The Sunshine Underground - Put You In Your Place

Um vídeo mais caseirinho. Parecem os KD após 4 doses de caracóis e umas doses de "painkillers"... Uff...

The Sunshine Underground - I Ain't Losing Any Sleep

Espero esta entrega em Paredes... cerveja na mão, loira pelo braço... hum...

The Sunshine Underground - Borders

Pistas para uma nova grande banda. Gostas de dançar, Então aproveita.

YES!

SUNSHINE UNDERGROUND em Paredes de Coura. As coisas estão-se a compor. Com Sonic Youth e Cansei de ser sexy também já confirmados a viagem começa já a valer a pena. Acreditem. É o melhor festival de Portugal. Pelo local, pelas pessoas e pelos cartazes, quase sempre inigualáveis.

quinta-feira, maio 10, 2007

AS VÍTIMAS DE SEMPRE

Uma loira acorda, chega ao quintal e depara com um pinguim. Ao mesmo tempo, olha para o lado, vê o vizinho e diz: - Já viu o que está aqui? Um pinguim! O que é que eu faço?
O vizinho responde: - Não sei! Olhe, leve-o ao Jardim Zoológico.
No dia seguinte, o vizinho olha para a casa da loira e vê-a a sair com o pinguim preso com uma coleira e pergunta: - Então, levou o pinguim ao Jardim Zoológico?
E a loira... - Sim, sim e gostou muito! Hoje vai ao Parque das Nações...

DRAGONS - Here are the roses

Um nome a ter em conta no futuro...

quarta-feira, maio 09, 2007

http://mortesemdor.blogspot.com

NÃO garanto que este gajo jogue com o baralho todo, mas os seus posts fazem-me rir. E se como dizia o outro, rir é o melhor remédio, o Kali tem jeito para a coisa. Um humor estranho mas que me agrada. Espreitem. Vale a pena.

PS - Para além disso gosta de Mission e é do Sporting. Deve ser bom chefe de família...

IF...

IF you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:

If you can dream - and not make dreams your master;
If you can think - and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: 'Hold on!'

If you can talk with crowds and keep your virtue,
' Or walk with Kings - nor lose the common touch,
if neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And - which is more - you'll be a Man, my son!


Assim ainda gosto mais...

terça-feira, maio 08, 2007

SE...

Se consegues manter a calma
quando à tua volta todos a perdem
e te culpam por isso.

Se consegues ter confiança em ti
quando todos duvidam de ti
e aceitas as suas dúvidas

Se consegues esperar sem te cansares por esperar
ou caluniado não responderes com calúnias
ou odiado não deres espaço ao ódio
sem porém te fazeres demasiado bom
e sem um discurso de superioridade

Se consegues sonhar
sem fazeres dos sonhos teus mestres
Se consegues pensar
sem fazeres dos pensamentos teus objectivos
Se consegues encontrar-te com o Triunfo e a Derrota
e tratares esses dois impostores do mesmo modo

Se consegues suportar
a escuta das verdades que dizes
distorcidas pelos que te querem ver
cair em armadilhas
ou encarar tudo aquilo pelo qual lutaste na vida
ficar destruído
e reconstruíres tudo de novo
com instrumentos gastos pelo tempo

Se consegues num único passo
arriscar tudo o que conquistaste
num lançamento de cara ou coroa,
perderes e recomeçares de novo
sem balbuciar uma palavra sobre a tua perda.

Se consegues constringir o teu coração,
nervos e força
para te servirem na tua vez
já depois de não existirem,
e aguentares
quando já nada tens em ti
a não ser a vontade que te diz:
“Aguenta-te!”

Se consegues falar para multidões
e permaneceres com as tuas virtudes
ou andares entre reis e pobres
e agires naturalmente

Se nem inimigos
ou amigos queridos
te conseguirem ofender
Se todas as pessoas contam contigo
mas nenhuma demasiado

Se consegues preencher cada minuto
dando valor
a todos os segundos que passam
Tua é a Terra
e tudo o que nela existe
e mais ainda,
tu serás um Homem, meu filho!

(RUDYARD KIPLYNG)



Adoro isto...

NINGUÉM OS PÁRA!

PRIMEIRO a incerteza. A ordem era levar mantimentos para Camelot. No entanto, ao chegar ao posto de abastecimento, estarreceu. Porta fechada, luzes apagadas... ui... nada de bichinhos. No entanto, a perseverança do nosso herói levou-o a outras paragens. De volta ao seu reino, lá descobriu onde estavam eles, animados, já não de corninhos ao sol mas a ganhar o gosto pelo ferro em brasa.
Ganhar direitos sobre eles não foi fácil. 18 Sestércios foram a factura. Já com a burra aviada, de novo a caminho de Camelot, para o encontro com os companheiros da Távola Redonda. À chegada, foi recebido com aclamação e cerveja fresca. Era o prenúncio de mais um dia de conquistas. Animados pelo álcool caseiro e pelos produtos oriundos das conquistas africanas, que fumaram abundantemente, lá foram cantando e rindo até ao final da noite. Em momentos assim ninguém os pára. Aliás, haja quem os ature. Grandes KD!

segunda-feira, maio 07, 2007

...

Can't stand the light it hurts my eyes
and it comes as no surprise
to find
a broken heart has no reprieve
in all the things we leave
behind

I can remember can recall
when once we had it all
before
Can't stand up for falling down
when you're not around
no more

I won't forsake you
don't wanna break you
don't wanna make you
make you cry
and time may heal
the pain we feel
but there's nothing real
in this goodbye

It's easy to be kind to strangers
whilst we hurt the ones we love
and all I've ever wanted is to be a father to the child

Words: Wayne Hussey

ORIGINAL SOUNDTRACK

SE todos os sonhos devem ter uma banda sonora, então a nossa será "Urlando contro il cielo". Que guitarras... que refrão... Sim, é uma música que traduz a palavra esperança.

I STILL BELIEVE...

O OUTRO dizia "I still believe in god, but god no longer believes in me". Na versão ligeira que nós sportinguistas estamos a viver poderá traduzir-se para Eu ainda acredito no título, o título já não acredita em mim. Mas sabe bem esta ambição. Sabe bem ver os putos do Sporting a acreditar até ao fim. Sabe bem vê-los jogar como fizeram ontem. Mais. Sabe bem ver o talento da equipa mais barata dos três grandes a exibir o futebol mais bonito de Portugal.
Acredito que o Paulo Bento fez bem em colocar a meta na perseguição ao FC Porto até ao fim e não na sempre triste vitória sobre o Benfica na corrida pela liga milionária. Este ano não pensamos no campeonato dos tristes mas em sermos campeões. Se ficarmos em terceiro? Que se lixe, queremos ganhar a taça. Mas o pensamento no primeiro mantém-se. Se o Koeman foi campeão na última jornada e por um golo de diferença porque não havemos nós de acreditar? Keep the faith!

sábado, maio 05, 2007

UMA QUESTÃO DE TEMPO

coisas que são uma questão de tempo. Apenas e só. Estão determinadas a acontecer e... acontecem mesmo. E o tempo vai chegar.

sexta-feira, maio 04, 2007

PAIN

DEVE ser horrível passar pelo desaparecimento de um filho. Mais. Trágico. Inesquecível. Insuportável.

É uma das poucas certezas que tenho na vida. Quero desaparecer antes deles. Por favor.

MÁS NOTÍCIAS

EDITORS de regresso a Portugal no que parece ser o pior festival do ano: o sudoeste 2007.

BOAS NOTÍCIAS

EDITORS de regresso a Portugal!

quinta-feira, maio 03, 2007

KEEP IT...

APESAR de não gostar do single "Keep it in the family", pouco mesmo, admiro a persistência do Wayne no tema pedofilia/sexo forçado numa sociedade que valoriza cada vez mais tudo o que rodeia a sexualidade... sem lembrar os seus podres. E a iniciativa de pedir aos fãs para fazerem o vídeo. O vencedor já se pode ver no You tube e no My Space dos The Mission. Está giro. E a abordagem é das mais inesperadas. Pelo menos para mim.

PS - Tecnicamente não é nada que o nosso Monge não fizesse. A propósito, parabéns atrasados pelo vídeo de Ficalho. Está muito cool. Este visível em www.karpediem.org

AI CARIÑO...

ROCK é... ensaios como o de ontem à noite. Ou discos como God is a Bullet. Orgasmos constantes sem fazer sexo. É quase tão bom como...

terça-feira, maio 01, 2007

LOVE & HATE


CONTINUO viciado. Há amores assim. Para uma vida. No fundo, como as mulheres. Há as que passam e a que escolhes. As que te tentam e as que não te dizem nada. Esta é para sempre.
PS - Este pendente estará à venda nos concertos dos Mission por essa Europa fora. Quem quiser um... encomende ao Moás/James.