quinta-feira, maio 31, 2007
OBRIGADO
PS - Gosto de te ver com o "bichinho" dos Mission no corpo. Desculpa se sou um dos responsáveis pela "doença".
quarta-feira, maio 30, 2007
MERECIDO
Dizem que é uma espécie de plágio. Como reage?
Com o dicionário. Plágio é a apropriação do trabalho alheio sem indicação da origem. Quando apresentámos o genérico à imprensa, indicámos a origem da ideia e a razão pela qual mantivemos o Un, deux, trois, quatre. Não há referências a Claude François porque a canção que ele canta é, basicamente, a conhecidíssima música tradicional inglesa Three Blind Mice. Sendo uma música popular, o autor é desconhecido. Como foi o maestro Ramón Galarza a fazer os arranjos, é ele que assina. Já agora, poupo trabalho futuro ao DN: também não compusemos a música do genérico do nosso programa da Radical. E os Painéis de São Vicente, que usámos na série da RTP, não foram pintados por nós. E também não pedimos autorização ao autor para os usar. Uma coisa garanto: no dia em que queiramos fazer-nos passar por compositores, com todo o respeito pelo François, optaremos por Bach.
Acha que estão a exagerar o assunto por inveja?
Não. É um assunto importante. Estamos a falar de um genérico cuja música é a adaptação duma canção popular. Dá primeira página em qualquer parte do mundo. Parabéns ao DN por se ter adiantado ao Le Monde.
Se tivesse só cem mil espectadores, davam conta do episódio?
Não percebo a pergunta. No DN de dia 23 assina uma notícia em que afirma: "Os humoristas assumem, desde o início, que a ideia não é deles." Agora, diz-me que alguém "deu conta do episódio". Se assumimos desde o início, de que "episódio" é "deram conta"? Só se for este: nós, não sabendo compor música, usámos uma que já existia (isenta de direitos de autor). Depois, explicámos o modo como o genérico foi concebido. Seis meses depois, inspirado por blogues, o DN faz manchete revelando ao País o que nós nunca escondemos. Só houve um pormenor que o DN se esqueceu de revelar: que a música em causa está isenta de direitos de autor.
Não deixa de ser curioso que seja no YouTube, onde o Gato tem os vídeos mais partilhados, que se tenha descoberto o original...
O facto de termos indicado o original a partir do qual fizemos o pastiche é capaz de ter facilitado a "descoberta". Curioso é que, no YouTube, se encontrem também várias versões do Three Blind Mice, como esta (http/youtube.com/watch?v= kPNC1WsVxdU) e o DN não tenha dado por isso. Talvez quando um blogue fizer esse trabalho.
Acredita que o assunto pode ter algum impacto no sucesso do programa?
Claro. No sucesso do programa e também no futuro do País.
O Gato Fedorento pagou os direitos ou obteve o consentimento do autor original da música para utilizá-la no genérico do programa?
Nem uma coisa nem outra, na medida em que o autor original da música é um inglês não identificado que terá vivido no século XVI. Não digo que seja impossível obter o seu consentimento, mas nós achamos complicado. Manias. No entanto, se o DN o encontrar, teremos todo o gosto em pagar-lhe.|
terça-feira, maio 29, 2007
WITH or WHITHOUT YOU
Hoje vou ter de tomar uma das decisões mais difíceis que tomei... até hoje. Esta música acompanhou-me em muitos momentos. Bons e maus. Tal como os U2, uma banda que me diz muito e de que apenas desliguei nos últimos anos por sentir que não mantiveram a excelência a que eu os obrigo. Ainda assim, para perceberem como gostos deles, para mim os Mission são os U2 do gótico. Quem me conhece, sabe que este é o maior elogio que posso fazer.
Ao som desta música já chorei muitas vezes. E ri, namorei, flirtei, fiz amor. É uma música que me diz muito. Passava pelo blog da Luna, as deliciosas crónicas das horas perdidas, e dei de caras com eles. Curioso como estão sempre presentes nestes momentos em que verdadeiramente nos definimos. Curiosamente, a melhor recordação que esta música me traz é dos tempos de irresponsabilidade total, em que o contava era a banda, a música e o Sporting. Esta era uma das músicas preferidas da Juve Leo. Passámos tardes de pouca glória mas de amor absoluto a abanar os cachecóis ao som de With or Without you.
A primeira vez que vi os U2 chorei. A segunda também. E esta música tem um efeito fodido em mim. É como esta decisão. A música é a minha vida. Infelizmente, não pode ser ela a controlá-la.
segunda-feira, maio 28, 2007
sábado, maio 26, 2007
PARABÉNS
LEMBRO-ME
quinta-feira, maio 24, 2007
LAMENTO
PS -- Quem faz anos hoje é o meu pai, o sr. Ramiro. Parabéns a ele, que é o maior!
PAINTED ON MY HEART
É uma das nossas músicas, loira. Lamechas e kitsch, sim, mas com o Ian em grande forma tal como o Billy. O cabrão do Astbury tem muita pinta, devo reconhecê-lo.
JOGO DE LÁGRIMAS
Sabia que as vezes em que tinham cruzado a delicada fronteira amizade haviam deixado sequelas. Afinal, tinham sido demasiadas as noites em que esse sentimento tão puro quanto desinteressado havia sido quebrado em nome de... sim, essa pergunta ficou sempre sem resposta.
Seria isso? Ira? Frustração por não haver algo mais? Ambos sabiam que não era o sexo que os puxava para esse limbo de desencontros que tantas vezes cruzavam juntos. Anos sem se verem eram automaticamente repostos em flashes fáceis de entender. Os ombros haviam servido para chorar como os cabelos para acariciar. Tinham alinhado num jogo lindo e perigoso mas em que hoje não havia heróis ou vencedores. Apenas dois corpos afastados e almas que não ousavam sequer trocar um olhar ou uma palavra. Emocionalmente perdidos, procuravam respostas para as perguntas que não arriscavam colocar. E assim era difícil. Impossível mesmo. Ela tinha-o compreendido primeiro.
As noites passadas, não mais do que os dedos de uma mão, continuavam a dificultar o normal desenrolar dos acontecimentos, cada vez mais previsíveis e conscientes, adultos e acertados, tão chatos quanto correctos. Atormentados, optaram pela decisão desejada pelo mundo do bem. Ou a mais parecida. A mais estúpida talvez.
Nunca mais. Ela mantinha a promessa. Ele não. Isso corroía-o por dentro como o ácido corrói as veias de alguém desesperado por travar um vício incurável. Ela parecia ter conseguido deixar aquele mundo de enganos e desenganos em que ambos tinham vivido sem encontrar solução. Ele não.
Hoje lamentava não ter acarinhado mais um sentimento que era puro aos seus olhos mas não aos dos outros. A verdade escondida teimava em afrontá-lo todos os dias. Tinha sido rico e não tinha percebido. Hoje tinha tudo mas era pobre. Tinha acreditado na palavra traição sem defender o sentimento que o dominava. Ia pagá-lo bem caro. Demasiado caro, pensava. Infelizmente, há sempre um preço a pagar. Resta saber se estás disposto a fazê-lo. Ou não.
quarta-feira, maio 23, 2007
AS DESCULPAS FICAM SEMPRE BEM
Infra Red
Because
Meds (Piano)
Drag
Space Monkey
Soulmates
Song 2 Say Goodbye
Cops
Every U Every Me
Special Needs
One Of A Kind
Bionic
Blind
Special K
Bitter End
Running
Taste in Men
20 Years
APOLOGY TO PORTUGUESE FANS
Placebo would like to apologise unreservedly to all the fans who attended the Creamfields festival in Lisbon on Saturday night (19th May). The set was cut short due to Brian losing his voice as an extreme reaction to the cold temperatures. He was literally unable to keep singing. The band left the stage for the encore but decided it was impossible to continue. "We sincerely apologise to all our fans at Creamfields. We understand that it must have seemed confusing as to what was going on and we are sorry we had to cut our set short. Nothing frustrates us more than having on stage problems. In this instance, the problems were simply Brian's voice. We hate to let our fans down but there was just nothing we could do. It's certainly not the way we'd hoped to kick off our European tour!!"
PS - A laranja as músicas que não foram tocadas devido às dificuldades. Fica-lhes bem.
THE LIFE OF HE
terça-feira, maio 22, 2007
UMA MERDA...
Comecemos pelo som... num festival mais virado para as novas tendências, o som dos palcos de live-acts nunca esteve bom. Nem o palco principal. Ainda não percebi porque se foram embora tão cedo os Placebo e a razão de um concerto tão merdoso, mas de uma coisa tenho a certeza: se o som lá em cima estava tão mau como cá em baixo era impossível ter qualquer prazer em tocar. Aliás, nós só com muito esforço fomos tendo algum prazer em ouvir.
O erro mais grave, a falta de dimensão das coisas. Havia filas para tudo, mas tudo. Este foi o primeiro festival onde estive em que comer era quase uma missão impossível. Três roulotes numa extremidade (e entre muros para apertar bem os coitados que se aventuravam na procura de um hamburger) e uma na entrada era tudo o que havia. Era também suposto os bares terem, todos eles, daquelas sandes pré-fabricadas. Pura mentira. Às 20 horas já não havia em nenhum. Fastástico...
Em suma, já não tive sequer pachorra para esperar pelos Prodigy e o Creamfields foi, todo ele, uma desilusão. Grande, mesmo.
PS -- Uma palavra para os Who Made Who, também eles com um som merdoso, mas praticantes de uma pop/electro/rock que fez tudo o que era perninha mexer, e bem. Bom concerto, apesar de tudo.
segunda-feira, maio 21, 2007
NO, THANKS
PS - Parabéns ao meu amigo Henrique, um campeão de quem gosto.
DESDE 1906 A APAIXONAR CORAÇÕES
Não ganhámos o campeonato? Não faz mal. Sofreram a bom sofrer. E era difícil querer mais com episódios como Leiria, o golo com a mão do Paços de Ferreira e a sempre Santa Aliança formada pelos "irmãos" Paraty, Benquerença e, claro, não esquecer o sr. Costa.
Parece-me que o futebol dos leões acaba a encantar todos os que gostam de bola. Isso chega.
sábado, maio 19, 2007
PARTY TIME!
Sim, gostei muito. Rock? Pop? Não sei. Inglês? De certeza. Bom... vêm cá em Julho outra vez. Ainda bem. Pelo menos para as 4 mil almas que os viram ontem. Porque todos vamos querer repetir.
quinta-feira, maio 17, 2007
I'VE WAITED SUCH A LONG TIME
quarta-feira, maio 16, 2007
ISTO É ROCK!
terça-feira, maio 15, 2007
segunda-feira, maio 14, 2007
NEVER TO LATE... FOR JAMES!
PLEASE...
sexta-feira, maio 11, 2007
Keep it in the family - The Mission
O novo single dos Mission, retirado do disco "God is a bullet". O vídeo é feito por um fã não profissional. Percebe-se bem do que fala a letra...´
Infelizmente é a música que menos gosto no novo trabalho. Mas aqui fica para vocês darem a vossa opinião.
The Sunshine Underground - Put You In Your Place
Um vídeo mais caseirinho. Parecem os KD após 4 doses de caracóis e umas doses de "painkillers"... Uff...
The Sunshine Underground - I Ain't Losing Any Sleep
Espero esta entrega em Paredes... cerveja na mão, loira pelo braço... hum...
The Sunshine Underground - Borders
Pistas para uma nova grande banda. Gostas de dançar, Então aproveita.
YES!
quinta-feira, maio 10, 2007
AS VÍTIMAS DE SEMPRE
O vizinho responde: - Não sei! Olhe, leve-o ao Jardim Zoológico.
No dia seguinte, o vizinho olha para a casa da loira e vê-a a sair com o pinguim preso com uma coleira e pergunta: - Então, levou o pinguim ao Jardim Zoológico?
E a loira... - Sim, sim e gostou muito! Hoje vai ao Parque das Nações...
quarta-feira, maio 09, 2007
http://mortesemdor.blogspot.com
PS - Para além disso gosta de Mission e é do Sporting. Deve ser bom chefe de família...
IF...
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can dream - and not make dreams your master;
If you can think - and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: 'Hold on!'
If you can talk with crowds and keep your virtue,
' Or walk with Kings - nor lose the common touch,
if neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And - which is more - you'll be a Man, my son!
Assim ainda gosto mais...
terça-feira, maio 08, 2007
SE...
quando à tua volta todos a perdem
e te culpam por isso.
Se consegues ter confiança em ti
quando todos duvidam de ti
e aceitas as suas dúvidas
Se consegues esperar sem te cansares por esperar
ou caluniado não responderes com calúnias
ou odiado não deres espaço ao ódio
sem porém te fazeres demasiado bom
e sem um discurso de superioridade
Se consegues sonhar
sem fazeres dos sonhos teus mestres
Se consegues pensar
sem fazeres dos pensamentos teus objectivos
Se consegues encontrar-te com o Triunfo e a Derrota
e tratares esses dois impostores do mesmo modo
Se consegues suportar
a escuta das verdades que dizes
distorcidas pelos que te querem ver
cair em armadilhas
ou encarar tudo aquilo pelo qual lutaste na vida
ficar destruído
e reconstruíres tudo de novo
com instrumentos gastos pelo tempo
Se consegues num único passo
arriscar tudo o que conquistaste
num lançamento de cara ou coroa,
perderes e recomeçares de novo
sem balbuciar uma palavra sobre a tua perda.
Se consegues constringir o teu coração,
nervos e força
para te servirem na tua vez
já depois de não existirem,
e aguentares
quando já nada tens em ti
a não ser a vontade que te diz:
“Aguenta-te!”
Se consegues falar para multidões
e permaneceres com as tuas virtudes
ou andares entre reis e pobres
e agires naturalmente
Se nem inimigos
ou amigos queridos
te conseguirem ofender
Se todas as pessoas contam contigo
mas nenhuma demasiado
Se consegues preencher cada minuto
dando valor
a todos os segundos que passam
Tua é a Terra
e tudo o que nela existe
e mais ainda,
tu serás um Homem, meu filho!
(RUDYARD KIPLYNG)
Adoro isto...
NINGUÉM OS PÁRA!
Ganhar direitos sobre eles não foi fácil. 18 Sestércios foram a factura. Já com a burra aviada, de novo a caminho de Camelot, para o encontro com os companheiros da Távola Redonda. À chegada, foi recebido com aclamação e cerveja fresca. Era o prenúncio de mais um dia de conquistas. Animados pelo álcool caseiro e pelos produtos oriundos das conquistas africanas, que fumaram abundantemente, lá foram cantando e rindo até ao final da noite. Em momentos assim ninguém os pára. Aliás, haja quem os ature. Grandes KD!
segunda-feira, maio 07, 2007
...
and it comes as no surprise
to find
a broken heart has no reprieve
in all the things we leave
behind
I can remember can recall
when once we had it all
before
Can't stand up for falling down
when you're not around
no more
I won't forsake you
don't wanna break you
don't wanna make you
make you cry
and time may heal
the pain we feel
but there's nothing real
in this goodbye
It's easy to be kind to strangers
whilst we hurt the ones we love
and all I've ever wanted is to be a father to the child
Words: Wayne Hussey
ORIGINAL SOUNDTRACK
I STILL BELIEVE...
Acredito que o Paulo Bento fez bem em colocar a meta na perseguição ao FC Porto até ao fim e não na sempre triste vitória sobre o Benfica na corrida pela liga milionária. Este ano não pensamos no campeonato dos tristes mas em sermos campeões. Se ficarmos em terceiro? Que se lixe, queremos ganhar a taça. Mas o pensamento no primeiro mantém-se. Se o Koeman foi campeão na última jornada e por um golo de diferença porque não havemos nós de acreditar? Keep the faith!
sábado, maio 05, 2007
UMA QUESTÃO DE TEMPO
sexta-feira, maio 04, 2007
PAIN
É uma das poucas certezas que tenho na vida. Quero desaparecer antes deles. Por favor.
MÁS NOTÍCIAS
quinta-feira, maio 03, 2007
KEEP IT...
PS - Tecnicamente não é nada que o nosso Monge não fizesse. A propósito, parabéns atrasados pelo vídeo de Ficalho. Está muito cool. Este visível em www.karpediem.org