Penso que não devo explicar-lhe. Há coisas que são para falar dentro da banda, sentimentos que não são obrigatoriamente para partilhar. Numa visão simplista direi apenas que os KD já fizeram melhor. E atente: escrevo que não foi um grande concerto. Foi bom, apenas não entrou para a galeria dos grandes concertos.
Obviamente que compreendo que não me deve explicações.A minha questão ia tão somente no sentido de tentar perceber o que é um grande concerto na sua perspectiva e na sua opinião. Ainda assim sinto-me na obrigação de lhe agradecer pois ainda que numa visão simplista deu-se ao trabalho de me responder.Obrigada.
Caro anónimo, percebeu-me mal. Ou eu expliquei-me mal. Não se trata de não lhe dever explicações. A sua pergunta faz todo o sentido e é perfeitamente legítima após o meu post. Não lhe respondo apenas porque o que faz com que eu sinta o que sinto é algo que eu devo passar à banda e não ao público. Pelo menos enquanto não o fizer aos meus. Agradeço, no entanto, o seu interesse e a elevação e simpatia utilizada na sua resposta.
Toco bateria. A música é a minha vida, não a minha profissão. Na faceta de DJ ESKIMO, cada vez mais esquecida, gosto de um pouco de tudo. As origens serão o gótico. The Mission a religião. Mas nas noites escuras de Eskimo pode ouvir-se... de tudo.
5 comentários:
O que é que faltou para ser um grande concerto?
O que é que faltou para ser um grande concerto?
Caro anónino,
Penso que não devo explicar-lhe. Há coisas que são para falar dentro da banda, sentimentos que não são obrigatoriamente para partilhar. Numa visão simplista direi apenas que os KD já fizeram melhor. E atente: escrevo que não foi um grande concerto. Foi bom, apenas não entrou para a galeria dos grandes concertos.
Obviamente que compreendo que não me deve explicações.A minha questão ia tão somente no sentido de tentar perceber o que é um grande concerto na sua perspectiva e na sua opinião.
Ainda assim sinto-me na obrigação de lhe agradecer pois ainda que numa visão simplista deu-se ao trabalho de me responder.Obrigada.
Caro anónimo, percebeu-me mal. Ou eu expliquei-me mal. Não se trata de não lhe dever explicações. A sua pergunta faz todo o sentido e é perfeitamente legítima após o meu post. Não lhe respondo apenas porque o que faz com que eu sinta o que sinto é algo que eu devo passar à banda e não ao público. Pelo menos enquanto não o fizer aos meus. Agradeço, no entanto, o seu interesse e a elevação e simpatia utilizada na sua resposta.
Keep the faith
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