segunda-feira, junho 09, 2008

DIE HAPPY!

Não, não tem nada a ver com a banda alemã com o mesmo nome. É o que eu gostava que me acontecesse. Gostava de morrer feliz. Será possível?

Portugal ganhou. Gostei. Gosto de ver os portugueses felizes, nem que seja porque o seu país triunfa num europeu de futebol. E também porque sei o significado importantíssimo desta vitória para os nossos emigrantes, com vida dura por essa Europa fora. Muito mais do que para nós, esta vitória deve ter sido, para eles, algo de sublime. Merecem-no.

O golo foi do Pepe? A passe do Deco? Antes a bola vinha de um marreco? O que é que isso interessa? Não serão muitos brasileiros, cabo-verdianos, angolanos, moçambicanos ou até ucranianos tão portugueses como nós? Neste mundo globalizado e em que eles fazem parte integrante da sociedade portuguesa, se têm a mesma nacionalidade do que nós, como negar-lhes a presença nestes momentos? Para mim, isso não passa de fascismo. O mesmo que condenamos noutras paragens e latitudes. O golo foi do Pepe? Ainda bem. Pode ser que isso nos obrigue a ver que os outros são apenas pessoas como nós.

Tenho uma bateria nova. Mas ainda não a vi. Uma Pearl. Um negócio de ocasião. Estou curioso.

O rock in rio acabou. É preciso saber reconhecer que se trata de um grande evento. Não de um festival de rock. Mas um grande evento. Coisas boas, coisas más. Claro. Não vale sequer a pena discuti-lo. Não são todos assim? Eu adorei o Rod Stewart. Mas o festival em si fez-me lembrar um pouco o Colombo. Num domingo à tarde. E eu não gosto do Colombo num domingo à tarde. Há muito quem goste. Respeito isso.

Acho piada à polémica Amy Winehouse. Curiosamente ainda há quem se choque ou surpreenda com aquilo. É óbvio que o concerto foi uma merda. Questionar o talento de um artista, seja ele quem for, pelas figuras tristes que faz em palco já é algo de demasiado redutor. Até porque os exemplos em contrário são às centenas. Não faz sentido.

Desde que recebi os cinco discos dos Mission que tentam capturar um pouco da atmosfera vivida nas quatro noites londrinas que pouco mais tenho ouvido. Ainda assim, espaço para um disco da Loreena McKennitt. Bonito e relaxante.

FIELDS OF THE NEPHILIM; FRONT 242; VNV NATION; NEW MODEL ARMY; APOPTYGMA BERZERK; PARADISE LOST; DAF; HOCICO; UNHEILIG; MOONSPELL; MESH; COMBICHRIST; RED LORRY YELLOW LORRY; CHRISTIAN DEATH; THE VISION BLEAK; THE OTHER; CINEMA STRANGE; THE LEGENDARY PINK DOTS; ORDO ROSARIUS EQUILIBRIO, entre outros... este cartaz faz-me pensar se não seria boa ideia voltar à Alemanha para assistir a um festival verdadeiramente diferente. Hum...

2 comentários:

PInacio disse...

...e nesse negócio de ocasião estão incluidos pratos? (hehehe)

...Entrega e montagem no domicilio? (hihihi)

Saudações da equipa de montage...

Eskimo disse...

Ainda nem a vi...