terça-feira, outubro 30, 2007
EXCURSÕES INTERESSANTES
7 de Novembro - Interpol no Coliseu
16 de Novembro - Editors - Restelo
30 de Novembro - Peter Murphy - Gaia
8 e 9 de Dezembro - Xutos & Pontapés no Coliseu
Obviamente, em termos de gosto pessoal Peter Murphy é aquele que não posso mesmo perder. Por todas as razões. Situação ideal? Ir ver os quatro. Não será fácil, mas...
PERFEITAMENTE NORMAIS
PS: Aqui, a turba já se passeia em Barcelona. Nós estavamos em Valencia com os Héroes del Silencio.
MOMENTOS NMA-4
MOMENTOS NMA-3
MOMENTOS NMA-2
MOMENTOS NMA
Miss Dalmuti e a amiga das trancinhas. Duas malucas bem animadas, simpáticas e que nos ajudaram a orientar-nos no meio da loucura instalada. Conhecemo-las no Porto, o ano passado, são super-curtidas. Atrás, um dos mais cool. E louco. Sabe as letras todas de cor. Tal como elas. Apenas um pouco mais impressionante...
segunda-feira, outubro 29, 2007
PAZ À SUA ALMA...
NUM BONSAI !!!
Mas não conseguiu chegar com o cordel ao primeiro galho. Segundo fontes próximas, Mendes encontra-se bem... mas frustrado.
Irá tentar novamente num pé de salsa...
I'M SO HAPPY...
Outra certeza: Muita sorte. Instalações fantásticas, viagem serena, belos concertos, muita simpatia. Tudo pontuado pelo regresso a par dos elementos dos KD que embarcaram nesta aventura espanhola. Pena não termos feito tudo juntos. Mas o calor humano dos que nos são queridos sabe sempre bem.
Sobre os concertos, lá mais para a frente falaremos. Mas gostei mais de New Model Army. Apesar destes terem tocado para 800 pessoas e os Héroes para (!!!) 80 mil.
quinta-feira, outubro 25, 2007
ALGUÉM REPAROU...
A FALAR É QUE A GENTE SE ENTENDE
É recíproco.
2) Depois de te ler, depois de reler o que escrevi ontem no comentário, forcei-me a uma reflexão sobre mim e sobre o que me leva a escrever isto e aquilo. Nada que não faça com alguma frequência.A primeira coisa é que aquilo que digo ou escrevo é sempre sincero e vem-me da alma ou daquilo que sinto em relação ao assunto naquele momento. Chamem-me impulsiva, chamem-me a porra que quiserem (como já tenho ouvido), mas se é para escrever hipocrisias ou limitar-me ao socialmente correcto, prefiro abster-me. Daí que note muitas vezes que o que escrevo em determinada altura, deixe de se adequar ao que sinto num momento posterior. Neste momento dou por mim a atravessar uma fase um tanto negra ou cinzenta da minha vida, por nenhuma razão em especial, apenas uma fase. Nesta fase ando sem paciência para fazer fretes, ando menos contida, um pouco mais agressiva e, o principal: desiludida com muitas pessoas.
Gostei do que escreveste. Mesmo. Não me afectou em nada. Apenas não concordei com alguns pontos que fiz questão de esclarecer. Quanto à fase negra, lamento. Mas tenho a certeza de que a conseguirás ultrapassar. Força.
3) No comentário de ontem, “sem querer cair num paternalismo patético”, acabei mesmo por cair num paternalismo patético (mais patético e ridículo que outra coisa). :P Claro que é absurdo querer ver-vos de mãos dadas. É ridículo. Não há banda nenhuma que não ande sempre às turras pelas razões mais diversas. É da divergência que vem a criação. Caga lá no peace & love, não faz sentido.
Agora estamos completamente de acordo.
4) Não são UNO, não senhor. Tal como um homem e uma mulher quando se casam não passam a ser UNO (em alguns casos, passam. Mas isso não é exemplo para mim e nem deveria ser para ninguém), continuam a ser duas pessoas diferentes. Por isso, tens razão, os KD são 5.
Idem aspas.
5) Agora o assunto que mais faço questão de esclarecer:
Quando digo que estou farta de ouvir falar no álbum (se estivesse agora a falar contigo cara-a-cara provavelmente teria colocado um adjectivo atrás de álbum), é porque já oiço falar desse assunto há demasiado tempo e, neste momento, sinto-me enganada. Como admiradora e fã vossa, sinto-me enganada. Não quero saber de quem ou do quê é que é a culpa, não me interessa nada. Neste momento falo apenas como uma fã dos KD.
Esta situação faz-me lembrar uma história que contavam quando era pequena:“O menino Joãosinho andava sempre a gritar “FOGO! FOGO!”. A população toda da terra ficava alarmada, iam todos correr ver o que se passava, com baldes de água, os bombeiros, etc. Chegavam lá e era tudo mentira. Tanto fez isso que a população deixou de ir quando o Joãosinho se metia com essa história. Um dia, a casa do Joãosinho pegou fogo e o Joãosinho apavorado gritou: “FOGO! FOGO!”. Ninguém apareceu. Já ninguém acreditava no Joãosinho. Joãosinho ficou queimado e sem casa.”
Com os KD é a mesma coisa. Tanto alarmam a “população” com o novo álbum – que nunca viu a luz do dia – que quando o álbum realmente sair já ninguém quer saber. Estou a exagerar, é claro. Mas quando digo: “aconselho-vos a não colocarem nem mais um texto no vosso site sobre este assunto enquanto a edição não estiver pronta, encapada e dentro de caixotes para seguir para as lojas”, é neste sentido. Já escreveram tanto sobre isso, que agora, por consideração àqueles que ainda esperam um álbum editado dos KD, não escrevam de novo sobre isso sem ter o álbum pronto.
Percebo o que queres dizer. É um risco que corremos. De qualquer forma, acredito que as pessoas preferem andar informadas sobre o que fazemos do que passar por um site sempre em branco.
Em relação ao disco somos apenas mais sinceros do que é costume em Portugal. E vamos dizendo às pessoas o que vai acontecendo. Penso que devemos continuar a fazê-lo. Mesmo com o risco da história do Joãozinho. Porque a verdade nunca fez mal a ninguém.
Dizes tu que: “Quanto aos outros (vai cheirar mal outra vez), lamento, mas estou-me cagando. Não faço música para aqueles que nos seguem ou que gostam de nós. Faço música para mim. Hoje gostam, amanhã não. Não querem saber como vai o disco? Fácil, não leiam as notícias do site. Como diz o grande líder, não devemos nada a ninguém.”
Das duas, uma: Ou não entendeste aquilo a que me refiro em relação ao estar farta de ouvir falar do álbum, ou então com esse desprezo todo pelos fãs e admiradores de KD, nem vejo o motivo para editarem um álbum. “Não leiam as notícias no site” ???? Francamente! Mas se os KD se estão a cagar para os fãs, para quê um site? Para quê um álbum? É para se masturbarem? Não faz sentido! Esse parágrafo ofende-me. E creio não ser a única pessoa a sentir isso.
Atenção, esta parte foi uma resposta inteiramente minha e não dos KD. Não quero vinculá-los a isto. Até porque não retiro uma vírgula ao que escrevi.
EU, e apenas EU, estou-me a "cagar" para os fãs. E não para os de KD. Para os fãs em si. Passo a explicar: Se há pessoa que sabe o que é ser fã, aceitar ídolos na vida, tenho a certeza de que sou uma delas. Eu sou um fã. E acredito que temos de ser insensíveis aos fãs tanto no processo de criação como nas posições que tomamos como banda. Porque os fãs às vezes querem mandar nas bandas. No seu sentido estético, nas posições que tomam, no caminho a seguir. Aí a banda deve ser soberana e decidir tudo no seu núcleo duro e com aqueles que lhes são mais próximos.
Obviamente, há fãs e fãs, há mesmo uns que são chamados a dar a sua opinião. Tu, por exemplo, tens estado nesse grupo e tens sempre opiniões válidas a dar. E és ouvida. Lembro-me de imensos outros de que gosto particularmente. O que não quer dizer que não esteja, de facto, a "borrifar-me" para o que pensam quando participo nas decisões dos KD. Tem de ser assim.
O disco é o melhor exemplo. Todos os fãs queriam o disco cá fora. Nós também. E custa que ele não saia. Mas a banda é que manda. E decidiu que ele não vai ver a luz do dia. Venha quem vier. De patrões a simples seguidores.
Quanto à parte de nos masturbarmos, gostamos de manter isso entre nós. Mas vamos pensar num encontro de fãs para o efeito... E não te ofendas. Não vale a pena.
Um beijo,
Dois,
Kermie
Eskimo
quarta-feira, outubro 24, 2007
NÃO LIGO MUITO A ISSO...
COMENTÁRIO poderoso e polémico. De uma pessoa que nos conhece. Bem? Mal? Não sei. Uns melhor do que outros, certamente. Opinião válida? Também certamente. E felizmente.
É o chamado brainstorming.
Ainda bem que o fizeram. Por esta e por outras razões penso que vos faz muita falta este tipo de reuniões.
Concordo. Apesar de não ter sido um brainstorming. Foi um dia de trabalho. Um dia de banda. Algo que raramente fazemos pois somos demasiado desorganizados. Talvez por isso tenha sabido tão bem.
É importante que todos percebam que todos possuem algo de diferente e especial para dar à banda. Uns a nível executivo, outros a nível de criação.
E não saberemos? Altos e baixos...? Sim. Incompreensão total? Tenho dúvidas. Choques de personalidades? Certamente.
Sinto, por vezes, alguma falta de compreensão para entre uns e outros. Falta de compreensão e de tolerância essa que cria situações e ambientes difíceis no seio do grupo.
Posso ser sincero? Caguei. No dia em que me sentir mal, vou-me embora. Não devo nada a ninguém e ninguém me deve nada a mim. Quantos aos ambientes difíceis, eles só existem nos dias em que alguém assume alguma coisa. Já tive os meus "stresses" e as minhas angústias. Os que valeram a pena fizeram-me falar. Outros, passageiros, nem por isso. Quem não fala de frente não merece resposta.
A tentativa de desequilíbrio das situações, a natureza desfragmentadora – quiçá inconsciente e mais forte que as suas vontades – de alguns elementos da banda leva, por vezes, a situações de ruptura em alguns aspectos. Isto tem que ser evitado. Ninguém é melhor que o outro. Todos fazem falta, cada um a seu jeito, cada um com as suas virtudes e características próprias.
Dizes algumas coisas verdadeiras, Kermit. E só está quem quer. Para estar nos KD é preciso aceitar as regras do jogo. Mas não concordo com tudo. Nada tem de ser evitado. Nada. Os Karpe, como a vida, seguem o seu rumo. Com estes ou outros elementos. A imutabilidade parece-me aplicada apenas ao Paulo Inácio. Ele é, para mim, o pai da banda e aquele que não faz sentido perder neste projecto. No dia em que não aceitar, de todo, as suas fraquezas como vocalista tenho bom remédio: ir rebentar peles de bombo para outras paragens. Quanto aos outros - a quem a amizade me une de forma tão ou mais forte como une ao Paulo - penso que todos são passageiros. Comigo no topo da lista. Os Karpe Diem existiram muitos anos sem mim e podem continuar a existir. E apesar da qualidade inerente a todos os outros, se alguém quiser abandonar o barco... porque não podem os quatro continuar? Basta quererem. Por isso, Kermit, repito, nada tem de ser evitado. A vida é para ser vivida. Concordo é que há um espírito que não deve ser perdido. Principalmente se ele for genuíno. Para mim, é. Por isso cá estou.
Os KD não são a soma de 5 elementos, são UNO, são uma só “pessoa”. Não funcionam se andarem sempre a minarem-se uns aos outros. Sem cair num paternalismo patético, devo dizer que gostava de ver os KD de mãos dadas sempre, aceitando o outro como gostariam que o outro também os aceitasse a vós. Naturalmente que isto leva a um exame de consciência de cada um.
Discordo. Não são uno. São mesmo a soma de cinco elementos, seja o resultado dessa equação aquele que for. Mãos dadas? Não. Tenho pouco jeito para hippie. Paz e amor não é o meu lema. Prefiro sexo, drogas e rock n' roll, se bem que aposto mais na Sagres do que no "baseado". E acho que a criatividade não nasce de uma amizade pura. Pode incluí-la mas não é determinante. Um caso simples: os Cult, onde o Billy Duffy e o Ian Astbury muitas vezes mal se podem ver. Isso não os impede de fazer música imprescindível, como tantos outros. Podemos estar menos juntos ou perder o ambiente familiar, mas a amizade não é o que fará produzirmos boa música. O que poderemos perder é outros belos momentos, semelhantes aos que já passámos juntos. Mas isso, cara Kermit, não é mais do que a vida. Em que temos de saber assumir as responsabilidades pelos nossos actos.
Já quanto ao minar, a mais delicada das questões que levantas, quero acreditar que isso não será feito conscientemente. São antes reflexões que todos temos sobre aquilo que os outros produzem. Somos sempre melhores a analisar os erros dos outros do que os nossos. É a natureza humana. E espero que seja mesmo só isso.
Esta é a minha visão de fora.“Dos outros se conhece, com os outros se enriquece”.
Gostei de te responder. A tua frontalidade pode ser desarmante. Mas não hoje. Um belo comentário, indeed.
Quanto ao álbum, já estou como o outro: “Iá, iá, …. Pois pois….” Estou farta. Francamente farta de ouvir falar disso. E, já agora, aconselho-vos a não colocarem nem mais um texto no vosso site sobre este assunto enquanto a edição não estiver pronta, encapada e dentro de caixotes para seguir para as lojas. De qualquer forma deixo aqui o meu desejo de ver os KD rapidamente com um trabalho consensualmente pronto e a caminho das lojas.
Não percebo o porquê. Farta? Existe apenas sinceridade no que dizemos. E assumimos os nossos erros, apesar de deixarmos passar outros filhos de pais incógnitos. E espero que o teu conselho não seja seguido. Acho que aqueles que nos acompanham merecem saber o que nos vai na alma. Se bem que não de todos, porque habitualmente até sou eu que faço os textos e escrevo mais ou menos o que me apetece. Mas não deixam de ser mensagens da banda, hehehe...
Para além disso, o disco foi feito com o nosso esforço, suor e dinheiro, para além de ajudas fantásticas que recebemos e são apenas essas pessoas que eu penso que defraudámos. Quanto aos outros (vai cheirar mal outra vez), lamento, mas estou-me cagando. Não faço música para aqueles que nos seguem ou que gostam de nós. Faço música para mim. Hoje gostam, amanhã não. Não querem saber como vai o disco? Fácil, não leiam as notícias do site. Como diz o grande líder, não devemos nada a ninguém.
E faço do teu o meu desejo. Que o disco veja rapidamente a luz. Se não vir, que pelo menos os KD se divirtam muito a fazê-lo. É para isso que lá ando. São apenas essas as minhas aspirações. Como diz o Jagunço, não somos os UHF, os MISSION ou os CULT. Somos quem somos.
Peço desculpa por qualquer coisa nestes desabafos. Não quero ferir susceptibilidades, apenas empenho-me pelo vosso melhor.
Não peças. Foi útil. Pelo menos para mim.
Um abraço,
Um beijo,
Kermit
Eskimo
terça-feira, outubro 23, 2007
UM BOM DIA
Soube bem trabalhar assim. A sério sem deixar de brincar. No duro sem deixar de relaxar. A dar ideias sem ter de as concretizar. A errar para ver que é possível fazer melhor.
Ontem, desde que integro os KD, foi o dia em que mais senti fazer parte da banda. Em que mais senti que posso ajudá-la a crescer. Não para o sucesso, isso não me interessa. Para um projecto que me satisfaça. Que me orgulhe. Isso chega-me. Mesmo.
domingo, outubro 21, 2007
GOSTO DOS VERMELHOS
sábado, outubro 20, 2007
SHADOWPLAY
JOY DIVISION - Finalmente uma cover sem a carga dramática do original. Muito bom. E o baixo. Sublime.
PS - Não tem vídeo, é só para ouvirem.
sexta-feira, outubro 19, 2007
FLEXI
PS - Enquanto meia dúzia festejavam protegidos por um exército armado até aos dentes, 200 mil manifestavam-se cá fora. 200 mil num país de 10 milhões. Dá que pensar.
quinta-feira, outubro 18, 2007
Wasteland
The Mission UK - live @ Dusseldorf 1990.
Mais uma grande versão de uma música habitual. Aliás, este foi um grande concerto. Com parabéns ao papa pelo meio. Brilhante.
E as guitarras... Over this land...
A velocidade excessiva pode dever-se a excesso de coca nos cornos, algo habitual nos Mission na altura. Ou então era só Red Bull...
DREAM ON
The Mission Uk - live @ Dusseldorf 1990.
É simplesmente uma versão brutal. A voz, as guitarras, a secção rítmica. Perfeito.
E atenção à paragem, incrível, sentida, com improvisação. Só percebe isto quem toca. O baixo sempre a soar. A letra misturada. A guitarra a brincar. Uma interpretação visceral, que vem de cá do fundo, não uma coisa qualquer.
Dream on. Sim. Provavelmente é aquilo que ainda mais nos difere dos animais. Em tudo o restop estamoscada vez mais parecidos. Obrigado.
Sing with me... e o baixo... a voz... as palmas... Uff...
HOW LONG... TO SING THIS SONG...
28th Feb: Claytown Troupe ('God's Own Medicine' night)
29th: Balaam & The Angel ('Children' night)
1st March: Miles Hunt & Erica Nockalls (Carved in Sand night)
São as bandas que fazem a primeira parte dos últimos concertos dos Mission. Sendo escolhas bastantes curiosas (principalmente a ironia de convidar os Sisters of Murphy...), a melhor será, sem dúvida, Balaam & the Angel, um bom nome dos anos 80/90 e que todos os que gostam de Mission ou de Cult deverão conhecer. É uma banda do caralho...
O Miles Hunt, para quem não sabe, era o líder dos Wonderstuff, grupo grande em Inglaterra mas que nunca conquistou o mesmo estatuto no resto do Continente.
Fevereiro promete!!!
segunda-feira, outubro 15, 2007
domingo, outubro 14, 2007
OPO
O PODER DA POP
Razorlight - in the morning - TENHO este disco há imenso tempo. Ligo-lhe pouco. Ou poucas vezes. Mas é o melhor disco pop que comprei nos últimos anos. E estes gajos são tão absolutamente inócuos como delirantes. Sempre fui fã de opo inglesa. Esta é da melhor. Recomendo.
sábado, outubro 13, 2007
sexta-feira, outubro 12, 2007
UM ADEUS SABOROSO
quinta-feira, outubro 11, 2007
UM ARREPIO NA ESPINHA
Daddy's Going to Heaven Now... Uma canção que, definitivamente, poderia voltar a trazer Alhandra para este blog. Mas não. Esta, feita a pensar na morte de um pai, arrepia-me sempre que a ouço. É mais do que vontade de chorar. Nunca o disse, mas sinto algo semelhante quando o Paulo Inácio dedica músicas ao seu pai em concerto.Um abraço para ti também, grande líder.
quarta-feira, outubro 10, 2007
ESTOU DE RASTOS... E ESTE BLOG ESTÁ DE LUTO
I love this band and have spent the best part of my adulthood dedicated to the cause. However, I do think it’s time for me to try something else. I’ve decided that the February London Shepherds Bush shows will be the last Mission shows.
The reasons are myriad and involved and I certainly wouldn’t want to bore you with all the details. However, I do think I owe you at least some explanation.
Firstly, I want to say that in GIAB I think we made an album that stands more than favourably alongside anything we/I have ever released as The Mission. GIAB is a great way to bow out. I mean, I have made some crap albums and it would’ve been sad to have finished with one of them. But with GIAB we go out with our heads held high and secure in the knowledge that our final album is a real goodie.
And that also brings me to the idea that the Shepherds Bush shows be the last ones.....That is another great way to end. I wanted the band to finish on a high and what better way to finish than by playing these 4 London shows celebrating the history of The Mission. This is an opportunity for us to play for you, you who have been so loyal and supportive to both myself and the band over the years, and to be able to say goodbye in an appropriate setting and manner. It will be emotional, I’m sure, for me as well as for you.
Life after Shepherds Bush? I’m not sure yet but I have been working pretty much non-stop on Mission related projects for the last 4 years and more to the detriment of my desire to work on other projects and collaborations. I would really like to be able to go into my studio to write and make new music without thinking ‘How can I make this work for The Mission?’
I shall greatly miss The Mission, Mark, Rich, and Springy, but I just feel it’s time for me to try something new. I’m not gonna say I’ll never come back to The Mission because, as you know, this has happened before back in the mid 90’s and I may well want a return to doing this again after a sabbatical. Who knows? I certainly don’t at this point.
Anyway, I’d just like to finish by thanking you for your support over the last 22 years that The Mission has been in existence and I hope to be able to say goodbye to you all in person at the Shepherds Bush shows next February. Hopefully see you there for one last big ol’ knees-up.
Cheers,
Wayne
terça-feira, outubro 09, 2007
UMA CANÇÃO DE PROTESTO
NADA como dizer a brincar. Sempre gostei do Dr. House (Hugh Laurie). Agora ainda gosto mais. Os protestos dos nossos tempos. Estes são os que são permitidos na América...
CHE CHE
UAU...
quinta-feira, outubro 04, 2007
INDEPENDENCE DAY
PS - E não me revejo no nacionalismo bacoco dos jovens do râguebi, que mais parecem forcados, a vociferar o hino. Para mim, aquilo é... nada.