terça-feira, fevereiro 21, 2006

À flor da pele

O título é em homenagem a um amigo. Os sentimentos os de sempre. De sexta para hoje muita coisa aconteceu. Algumas para confessar por aqui, outras nem por isso.
Bauhaus na sexta foi simplesmente magnífico. Tudo o que esperava e mais alguma coisa. Há momentos em que percebemos que não nos deixarmos envelhecer e cair no facilitismo compensa. Foi ir e vir ao Porto no mesmo dia e acordar todo roto no dia seguinte. Mas eis um concerto de que não me vou esquecer tão cedo. Prejudicados apenas os miúdos. Espero que um dia me perdoem.
No sábado mais uma noite especial no Culto. Sei que sou parte interessada, mas aquele bar tem, de facto, qualquer coisa. O ambiente é estranho, a música idem, mas o melhor é ser diferente de todos os outros. Ame-se ou odeie-se. E há sempre uma ou duas melodias especiais que nos ficam. E um amigo de visita... porque sim.
Domingo. Karpe Diem. Mais uma tarde. Mais uma história. Mais uma sessão. Mais uma canção. E suor, sonhos e sorrisos. Sabe bem. Especialmente com encontros como aquele.
Hoje, segunda, mais um mail do Wayne. Entre muita conversa de amigos, a pergunta pela banda. É bom saber que não se esqueceu dos KD. Quer saber como corre o disco. O que dizer-lhe? Ele torce pelo Liverpool e quer saber como penso que a eliminatória irá acabar. Gostava que os ingleses ganhassem, mas depois lembro-me dos meus amigos lamps e já não tenho a certeza. Não podem apenas empatar?

1 comentário:

james disse...

o concerto de bauhaus perdi.o culto tem mesmo algo de especial e eu gosto.os kd estão em alta e o disco sairá mesmo em breve...mas o wayne que me perdoe...BENFICA!!!!