Este foi um fim-de-semana de várias actividades. Mas escrevo apenas para falar de duas. Sexta à noite o prazer sublime de poder ver Quidam, o magnífico espectáculo do Cirque du Soleil (obrigado, Miguel, pelos bilhetes de 95 euros cada...). Quidam, uma obra que já tinha visto repetidas vezes em DVD, é um cruzamento de circo com todas as artes possíveis, de uma beleza indescritível. Mais do que absolutamente lindo, Quidam faz-nos questionar os limites da arte humana. Do que uma pessoa pode fazer. Pena é que seja apenas para uma elite que pode pagar os preços astronómicos que se praticam para ver este espectáculo. Se bem que há bilhetes a 30 euros, o mesmo que muitos concertos de tournées que por cá passam. E Quidam é, não tenham dúvidas, algo muito mais inesquecível.
Sábado à noite, por culpa própria diga-se, pois a ideia foi minha, levei os miúdos a ver o Wrestling. Mais bilhetes à borla, reconheço, pois também não gastava um euro para ver aquilo. Mas a curiosidade era alguma e o Tomás e o Vicente até gostaram. Mas tudo o que Quidam e o Cirque du Soleil têm de lindo, a WWE... bem... faltam-me as palavras. É tudo tão parvo, tanto teatro, tanta infantilidade que só se percebe mesmo que seja engraçado para os miúdos. As figuras que se vê os adultos fazerem, bem... no comments. Houve alturas em que pensei estar na Twilight Zone. É a boçalidade no seu pior. Só visto.
1 comentário:
Parece que tou a ver o próximo ensáio: Se a batera já leva mocada, agora e após Wrestling, a coisa vai prometer.
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