COMO sabem não sou muito católico, mas há monges que valem a pena. E têm direito a M grande. São Monges. Um, especialmente, tem direito também a um H grande. É o David Monge. Tenho o prazer de partilhar momentos com ele. E ele concede-me o privilégio de me aturar. O que é óptimo.
Era o dia dele. Vibrou. Sorriu. E se calhar só não chorou porque as câmaras estavam sobre a sua face esfusiante. Gostei de o ver assim. Gostei de vibrar com ele. Gostei do dia passado em Ficalho. Muito. Um grande concerto. Mais uma aventura das que valem a pena ser vividas.
Por lá, outros companheiros dos KD. Não estão esquecidos. Antes pelo contrário. Estão aqui. Mas sei que me vão perdoar esta homenagem a um Homem que tem muito valor. Se calhar mais do que pensa. Certamente muito mais do que outros artistas pensam. Um abraço, camarada!
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2 comentários:
David Monge é o motor de engenho da banda e merece, concerteza, esta homenagem e muitas mais.
Dave: Tu estás aqui... (fazer aquele gesto).
Beijos,
Kermit
O Monge é fixe, e o resto que se lixe...
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