DORIDO. Há alturas em que nos apercebemos duramente do triste facto de já não termos vinte anos. E não falo de dramas baratos descobertos quando olhamos para o espelho. O passar da idade incomoda-me pouco. Pelo menos por enquanto. Falo, por exemplo, das dores que sinto hoje, após o concerto. Estou todo partido. Tenho o tronco feito num oito. Mas não foi mau. Pena o som de palco, a roçar o miserável, que fez com que tocar para o público presente se tornasse numa arte de adivinhação próxima das obras do prof. Karamba. O costume em Portugal. Será assim tão difícil fazer som?
PS -- Cara Suburbana, apenas não a incluo na minha lista de SMS porque, simplesmente, não tenho o seu número de telefone. Mas reparei que não apareceu.
domingo, março 25, 2007
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2 comentários:
Pois, já tive o pior som em um palco bem recente...
Olha, eu não. Já toquei sem som de palco. Uma vez no Montijo, com Kaganisso, e uma no Culto já com os KD. Com maus sons, como no último do Culto e no Muralhas, mas nunca tão mau e incompetente como ontem. Infelizmente, a gravação do concerto prova-o. O "ronronar" dos motores está lá bem presente. Pelo menos nos dois temas (os únicos) que ficaram na gravação. O som de frente até está equilibrado, mas o barulho que vem dos monitores é ensurdecedor. E ia-me levando à loucura nas primeiras músicas.
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