sábado, janeiro 13, 2007

POR FALAR EM TER QUALQUER COISA...

MILLA. Acabo de ver um filme com ela e de me lembrar que a considero o que mais perto conheço de ser uma deusa. Milla Jovovich. Eis a mulher que nenhum homem considera "podre de boa", eis a mulher que conquistou fãs pelo mundo fora em filmes como o 5.º elemento, eis a mulher que ganhou o coração de Luc Besson, um dos mais geniais realizadores da sua geração.
O filme chama-se Utra-Violet. E é fraco. Mesmo eu, que gosto de muita merda, desde que meta vampiros em cenários futúristicos, confesso que tive dificuldades para aguentar certas partes da coisa. Mas ela... bem, ela uma vez mais lembra-me a beleza que nos desarma. A beleza que deixa um homem sem palavras, com dificuldades de se lembrar que está no planeta Terra e que ela existe mesmo. Pior do que isso, melhora quando sem maquilhagem, alguns quilos de pó que lhe põe, por exemplo, nos anúncios da Garnier ou da Calvin Klein.

Curiosamente, o papel de Violet assenta-lhe que nem uma luva. Dura mas ao mesmo tempo humanizada, sanguinária mas sexy em todos os minutos do filme. A voz, essa, parece escolhida a dedo, qual sussurro ensurdecedor que nos faz sonhar como será ouvir aquilo ao ouvido, só para nós.
Mas já escrevi demais. Uma mulher como Milla Jovovich não deve ser elogiada. Deve ser admirada. É demasiado linda para ser só do Luc. Nós queremos poder vê-la. Chega.

3 comentários:

Kermit disse...

Porque sou tua amiga, guardei o catálogo da Mango Inverno 2006 para ti...

Jagunço disse...

Nada como Gajas para fazer esquecer um empate manhoso...

Eskimo disse...

O filme foi visto antes do jogo... e o empate foi celebrado devidamente com um jantar de amigos que não se viam há muito tempo. Ainda deu para passar pelo Culto... Mais uma noite calminha.