É já dia 28 de Março que tocamos na Aula Magna, uma sala com significado especial para mim, uma vez que a minha mãe trabalha por lá. Será também a quarta vez que piso aquele palco, o que não deixa de ser um número que me orgulha. O evento tem lugar na primeira parte dos UHF e nós temos bilhetes para vender a 11 euros, menos dois do que se paga no próprio dia. Sei que são 11 euros a mais do que vocês estão habituados a pagar para ver KD, mas façam lá das tripas coração e apareçam. Prometemos dar tudo nas 6/7 músicas que poderemos tocar.
Quem quiser bilhetes pode mandar uma mensagem, deixar um comentário, telefonar ou contactar mesmo via pombo correio.
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11 comentários:
Estão a vender bilhetes? Espero que estejam a ganhar comissão nas vendas. Pombos??? Bom concerto.:)
A vida está difícil para todos. Especialmente para bandas pequenas sem grande margem de manobra.
Olá! Mas os Karpe Diem vão tocar? É que ainda não ví nada anunciado.
Olá Carlos,
Sim, vamos. Não viste porque estamos com falta de fundos de momento. Está prevista uma campanha televisiva no dia anterior e consta que o Cavaco também se vai dirigir à Nação para anunciar a boa nova. Isto porque o nosso presidente é um fã da banda de longa data, especial amigo do Fino, que lhe recuperou uns votos perdidos no aeroporto aqui há uns anos.
Um abraço,
AHHAHAHha - vai haver cavacas à borla. Vamos ter meninas em biquini à porta da Aula Magna a distribuir cavacas especiais, ou seja aromáticas.
A publicidade que procurei sobre a vossa participação no evento, não seria logicamente, qualquer tipo de referência na comunicação social sobre a vossa 1a parte, e muito menos em cartazes de promoção. Refiro-me unicamente aos meios de informação oficiais, tal como o site oficial dos UHF, ou pela página do myspace, que falam em vários convidados especiais. Nos Karpe Diem não falam. E a primeira parte de um espectáculo que promove a comemoração dos 30 anos de uma banda é assim tão insignificante? É esta a minha questão.
Pois, com a toda a razão e certeza...
É uma pergunta pertinente, mas que deverá ser dirigida aos nossos serviços administrativos, nomeadamente, na pessoa do nosso grande e estimado líder, Paulo Inácio, o elo de ligação com a produção neste caso específico.
No entanto, e sem querer antecipar-me à resposta do sr. Inácio, penso que os KD não têm grande palavra a dizer nesse assunto. Por uma razão óbvia: não somos os responsáveis pela comunicação, oficial ou não, dos UHF.
Por último, e parafraseando o nosso líder no último ensaio, "os KD são uma banda que quer é tocar. Logo, essas paneleirices passam a ser secundárias". Aliás, o nosso serviço de informação é tão bom -- devido às nossas ligações comunistas e aos longos anos de cursos intensos com elementos do KGB -- que o estimado anónimo(a) já sabe da coisa. Logo, aí vê a eficiência do Team KD. Já dizia o velho anúncio: Com o team KD, quem ganha é você!
Então mas, quando fizeram a primeira parte dos The Mission apareciam na publicidade? Sobre isso ninguém falou!
Foi uma honra para voces, não foi? E mais este concerto com os UHF, também vai ser, não vai? Tal como foi o do Coliseu do Porto.
Eu estive lá e também vou estar na Aula Magna e vou chegar a horas de vos ver.
Bem haja
Então mas, quando fizeram a primeira parte dos The Mission apareciam na publicidade? Sobre isso ninguém falou!
Foi uma honra para voces, não foi? E mais este concerto com os UHF, também vai ser, não vai? Tal como foi o do Coliseu do Porto.
Eu estive lá e também vou estar na Aula Magna e vou chegar a horas de vos ver.
Bem haja
Estou a ficar com pouca pachorra para pseudo-anónimos, mas vou manter o nível. E prometo tentar não repetir o post.
O último anónimo está a comparar alhos com bugalhos. Nos Mission combinámos tudo na noite anterior ao concerto. Aliás, o nosso grande líder só percebeu no próprio dia que íamos mesmo tocar com os Mission no Porto. Logo, falar em qualquer tipo de publicidade não só não faz qualquer sentido, como se torna algo ridículo pois não havia tempo para nada. Mais. Aproveito para dizer que os Mission não nos impuseram qualquer restrição em termos de som e luz e que o seu baterista, muito amavelmente, se ofereceu para emprestar qualquer parte do set dele que nós fizesse falta.
Isto tudo apenas para dizer que ambas as datas são uma honra para nós, mas compará-las, no tempo e no espaço, não faz muito sentido. Nós adoramos tocar com os Uhf, primeiro porque se trata da banda de referência do nosso vocalista, depois porque nos dá oportunidade de trabalhar com som e luzes a sério. Gostavamos muito de fazer uma tour com eles, de lés a lés, para vermos como era. A falta de disco e os problemas logísticos nunca o proporcionaram. É pena. Para nós.
Calculo que quando diz, eu estive lá, esteja a falar do Coliseu do Porto e não dos Mission no Hard Club. É pena. Perdeu um grande concerto dos Karpe Diem, para mim um dos melhores. Mas se esteve no Coliseu do Porto também nos viu em boa forma. Espero que esta pequena banda não o desiluda e que continue a ver-nos, mesmo quando não tocamos com os Uhf.
Cumprimentos assumidos,
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