quarta-feira, maio 31, 2006
ADRENALINA
Por falar nela.... White Rose Movement. Band of horses. Interpol. Ryan Adams. She wants Revenge. Morning Wood. Angels & Airwaves. E KD. Porque não?
GOOD
Os concertos aproximam-se. Ainda bem. Tenho saudades. Do palco. Dos nervos. Da adrenalina. É tão bom.
sábado, maio 27, 2006
SUPER POP
Segundo dia do Super Rock. Melhor do que o primeiro. A anos-luz talvez. Cheguei já com os Alice in Chains no palco. Não deu para sair mais cedo do trabalho... E não foi nada mau. Apesar da morte do senhor que cantava, pode dizer-se que os Alice não desiludiram. Pese o mau som de frente e a pouca potência de PA disponibilizada pela organização. Mas a verdade é que eles cumpriram e entreteram. E bem. Alguns refrões orelhudos que todos nós conhecemos -- uma das melhores heranças do som de Seattle -- ajudaram a passar a tarde, quente e a pedir cerveja.
Encontros imediatos foram muitos. O James já em estado adiantado de degradação. O mr. Big em grande forma. O rapaz do ginásio. A Mónica. O Fernando Ribeiro (que prometeu ir passar som ao Culto muito em breve...). O Zé Pedro (que estupidamente me esqueci de convidar para fazer o mesmo). Muitas cervejas. Muita conversa em dia com gente que não via há anos. SMS trocados com o Maradas. A imperial ficou para outro dia. Um grupo que foi engrossando com o passar das horas e com os amigos que se iam encontrando. O Rock tem destas coisas, não é?
Mas voltando à música. No palco secundário seguiram-se os If Lucy Fell. Um projecto de hard-core que já tocou várias vezes no Culto e que não critico porque, simplesmente, não percebo. Diria apenas que é demasiado barulhento para mim. Depois entram no palco principal os Deftones. Outro grupo que não conheço bem. É, aliás, uma constatação simples que faço nos dias de hoje. Acompanho pouco este estilo de bandas de rock mais agressivo. Falta-lhes não sei bem o quê para me cairem no goto. Bom concerto. Mas não para mim.
Um dos bons momentos da noite seguiu-se no palco tuga. Os X-wife, o projecto do talentoso DJ Kitten, faz o meu género. Ritmos sincopados. Baixo poderoso. Bombo e tarola sempre presentes. E o beat 16 a animar as hostes. Boa voz. Gosto deles. Mesmo.
Depois... bem, depois veio a banda que me fez deslocar ao Super Rock. A banda que, para mim, transformou o Super Rock em Super POP. Não por lavar mais branco. Mas porque a música dos Placebo está num patamar acima -- assim como a sua qualidade técnica e da equipa que os acompanha, como provou o fant............................................................................................................................
Estava a escrever mais uma critica ao Super Bock e apagou-se o texto. Quase todo. Não vou repetir. Dasse...
Encontros imediatos foram muitos. O James já em estado adiantado de degradação. O mr. Big em grande forma. O rapaz do ginásio. A Mónica. O Fernando Ribeiro (que prometeu ir passar som ao Culto muito em breve...). O Zé Pedro (que estupidamente me esqueci de convidar para fazer o mesmo). Muitas cervejas. Muita conversa em dia com gente que não via há anos. SMS trocados com o Maradas. A imperial ficou para outro dia. Um grupo que foi engrossando com o passar das horas e com os amigos que se iam encontrando. O Rock tem destas coisas, não é?
Mas voltando à música. No palco secundário seguiram-se os If Lucy Fell. Um projecto de hard-core que já tocou várias vezes no Culto e que não critico porque, simplesmente, não percebo. Diria apenas que é demasiado barulhento para mim. Depois entram no palco principal os Deftones. Outro grupo que não conheço bem. É, aliás, uma constatação simples que faço nos dias de hoje. Acompanho pouco este estilo de bandas de rock mais agressivo. Falta-lhes não sei bem o quê para me cairem no goto. Bom concerto. Mas não para mim.
Um dos bons momentos da noite seguiu-se no palco tuga. Os X-wife, o projecto do talentoso DJ Kitten, faz o meu género. Ritmos sincopados. Baixo poderoso. Bombo e tarola sempre presentes. E o beat 16 a animar as hostes. Boa voz. Gosto deles. Mesmo.
Depois... bem, depois veio a banda que me fez deslocar ao Super Rock. A banda que, para mim, transformou o Super Rock em Super POP. Não por lavar mais branco. Mas porque a música dos Placebo está num patamar acima -- assim como a sua qualidade técnica e da equipa que os acompanha, como provou o fant............................................................................................................................
Estava a escrever mais uma critica ao Super Bock e apagou-se o texto. Quase todo. Não vou repetir. Dasse...
sexta-feira, maio 26, 2006
LÁ VOU EU2
É no Coliseu do Porto. E pelo que vi no Super Bock/Super Rock de ontem vai valer a pena ir ao norte ver os Cult. O som do palco principal esteve muito fraco. E eles tocam demasiado cedo para serem bem tratados pela organização. Inbicta, aí bou eu...
Mas dois grandes concertos. E de duas bandas portuguesas. Uma novata, Cinemuerte, um nome a reter, e uma mais antiga, os Bizarra Locomotiva. Sacanas, estão em grande forma. No palco grande só vi a partir dos Moonspell. Estes são, de facto, um caso à parte no panorama nacional. Metal agressivo, numa banda que já é um grande nome internacional. Deviam ter tocado mais tarde. Quanto aos Soulfly, peço desculpa, podem ser muito bons, mas não tenho capacidade para avaliar. Ou seja, para o meu gosto Max Cavalera e sus muchacos praticam um metal intragável. Mas as pessoas gostaram. O defeito deve ser meu. Within Temptation: Metal (?), gótico (?), com uma vocalista da escola lírica. Não sei bem o que dizer. A roçar o insuportável. Metal para betinhos? Nem isso. Uma coisa que não é peixe, nem é carne, e com demasiado show-off para o meu gosto. Uma referência para os cuidados cénicos. Nesse aspecto, os melhores do festival.
A noite terminou com Korn. Outros que tenho dificuldade em avaliar. Mas acho que são bons no que fazem. Como diriam uns amigos meus, aquilo não é o meu tipo de som. Por isso, vim-me embora antes da coisa acabar.
Termino apenas com uma referência ao stand da Decider. Um must para os visitantes masculinos. Principalmente o bar do lado esquerdo. A não perder...
Mas dois grandes concertos. E de duas bandas portuguesas. Uma novata, Cinemuerte, um nome a reter, e uma mais antiga, os Bizarra Locomotiva. Sacanas, estão em grande forma. No palco grande só vi a partir dos Moonspell. Estes são, de facto, um caso à parte no panorama nacional. Metal agressivo, numa banda que já é um grande nome internacional. Deviam ter tocado mais tarde. Quanto aos Soulfly, peço desculpa, podem ser muito bons, mas não tenho capacidade para avaliar. Ou seja, para o meu gosto Max Cavalera e sus muchacos praticam um metal intragável. Mas as pessoas gostaram. O defeito deve ser meu. Within Temptation: Metal (?), gótico (?), com uma vocalista da escola lírica. Não sei bem o que dizer. A roçar o insuportável. Metal para betinhos? Nem isso. Uma coisa que não é peixe, nem é carne, e com demasiado show-off para o meu gosto. Uma referência para os cuidados cénicos. Nesse aspecto, os melhores do festival.
A noite terminou com Korn. Outros que tenho dificuldade em avaliar. Mas acho que são bons no que fazem. Como diriam uns amigos meus, aquilo não é o meu tipo de som. Por isso, vim-me embora antes da coisa acabar.
Termino apenas com uma referência ao stand da Decider. Um must para os visitantes masculinos. Principalmente o bar do lado esquerdo. A não perder...
quarta-feira, maio 24, 2006
segunda-feira, maio 22, 2006
BOAS NOTÍCIAS 2
A Lara está cá fora. E bem de saúde. Uma noite de copos com o papá e dois senhores muito bem vestidos. Na loucura do Culto e no sempre aprazível Incógnito. Como é bom estar entre amigos. E com o mano. Pois é. As boas notícias continuam.
sexta-feira, maio 19, 2006
BOAS NOTÍCIAS
Nos jornais costuma dizer-se que não há boas e más notícias. Há apenas notícias. Sou quase obrigado a concordar. Mas não. Não é verdade. Ainda há boas notícias. A Lara e a Vanda estão bem apesar do grande susto que apanhou o Gazuas. E não há nada mais importante do que isso. Neste mundo ainda há boas notícias. Estou feliz. Um grande beijinho para as duas da família Ribeiro. Alargado a todos lá de casa.
RECADOS II
Esclarecido o recado. É o que dar enfiar o barrete. Era para outro. O pior dos recados é quando os maus têm razão. Era o caso. Mas isso não nos obriga a gostar de recados, pois não? E não há nada como pratos limpos. Nestes casos... e nas caracoladas. Domingo há mais, dê lá por onde der...
quinta-feira, maio 18, 2006
segunda-feira, maio 15, 2006
REGRAS?
Não sou nada rebelde. Nem tenho a mania de que só pela subversão podemos ser felizes. E menos a mania de ser diferente. Mas confesso que há certas regras que penso existirem para ser quebradas. Pelo menos só consigo ser feliz assim. Pequenas coisas, pequenos actos, tão condenados nos dias de hoje, que me parecem coisas simples e que, se são importantes para seres feliz, não deves deixar de fazer.
I LOVE THIS GAME
Este domingo foi especial. A caracolada já estava na cabeça. Os KD não puderam. Azar. Ela foi em frente. Esteve para ser fora. Acabou por ser em casa. Com família, amigos e conhecidos, recentes, uma amizade feita ao almoço e complementada ao jantar já no conforto do lar. O fornecedor, novamente o Júlio dos Caracóis (é que são mesmo uma especialidade...), à mesa, mais de dez e menos de vinte, e muitos putos a fazer barulho. No frio a Sagres e o branco, na mesa e sempre a escorregar. Mais tarde, um Meandro tinto, do Douro, uma reserva de beber e chorar por mais.
É engraçado como podemos sentir afinidades com quem acabámos de conhecer. E sendo da mesma geração, basta gostarmos do mesmo estilo de música. Até dá para perdoar serem do Benfica. E gostei de conhecer um elemento dos Linha Geral. Uma banda comunista que me fartei de acompanhar pelos palcos lisboetas. Curiosamente, um vizinho, os putos nas mesmas escolas, andámos juntos na Juke Box, na Ocarina, os mesmos concertos, bebedeiras e tripes. Apenas não nos conhecíamos. Com o Rui por cá, trocaram-se experiências de palco, de vida, bebeu-se e festejou-se a vida. Assim, só deixaram esta casa na avenida por volta da uma. Mas de papinho cheio. E com a promessa de voltar a repetir. Porque só assim a vida faz sentido.
sexta-feira, maio 12, 2006
PARABÉNS!
KEANE
Ontem foi dia de ver Keane na Aula Magna. O concerto não ficará na história mas deixa coisas curiosas. Primeiro, a voz. Forte, melodiosa, poderosa q.b. Grande vocalista. É meio caminho andado para uma grande banda. Depois a opção de um trio pouco comum. Bateria, pianos e voz. Nada mais. Nem guitarra, nem baixo, nem violinos, nada. E a verdade é que funciona. De uma forma estranha e nem sempre com a garra que alguns gostam - eu, por exemplo - mas funciona. Obviamente, o facto de se tratar de uma banda algo mainstream deve ajudar. Catchy tunes, orelhudas, boa prestação em palco, jogo de luzes sóbrio e competente e mais um concerto para a lista. Gostei. Mas para a semana já não me lembro deles. Ou talvez sim. Porque tocam dia 7 no mais aguardado dos dias do Super Rock.
quinta-feira, maio 11, 2006
SÁBADO NO CULTO
Pois é. Sábado estou de volta à cabine de som do Culto Club. Apenas para quem não gosta de bons djs e quer ouvir musiquinhas com speed dos últimos 20 anos. Dos anos 80 aos dias de hoje. De Cure a She Wants Revenge, de Cult a Editors, passando pelos Joy Division e os Bauhaus mas sem esquecer a Kim Wilde e os Transvision Vamp. E cervejinha fresca.
sexta-feira, maio 05, 2006
THE KD WORLD
Música nova. Velhas questões. Sabe tão bem criar. Nunca é tarde. E há dias assim. Em que sabe bem. Mais um. Fica o som. Que nos corre nas veias.
terça-feira, maio 02, 2006
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